Sexta-Feira, 19 de abril de 2024

Postado às 11h30 | 10 Jun 2018 | Nova roupagem do Chuva de Bala valoriza artistas populares

Crédito da foto: Carlos Costa Novo cenário do espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró

Uma história que se passou no ano de 1927 contada em Mossoró com muito encantamento, um misto de alegria e tristeza, verdade, e como eles mesmo dizem, uma mentirinha para fazer o suspense. O espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró traz nesta edição uma nova roupagem, sem perder a essência. Novas músicas e um cenário que homenageia desde Valdemar dos Pássaros a Antônio Francisco.

Como as novidades não param por aí, esta edição do espetáculo traz em sua parte musical o hino de Mossoró, a imagem de Santa Luzia em cima de pernas de pau e o encerramento com uma tradicional quadrilha junina.

“Estou muito feliz. Este Rodolfo tem um perfil e uma energia diferenciada. Estamos muito empolgados”, disse o ator Igor Fortunato, que interpreta o prefeito Rodolfo Fernandes. “Venho de uma sequência de personagens muito fortes e receber Rodolfo foi um presente”, continuou.

Roberta Schumara falou em coreografias dinâmicas para cada núcleo, desde a abertura com as marionetes, a introdução da dança contemporânea e o encerramento em ritmo de quadrilha. “Estamos botando fé que o público vai gostar”, afirmou a coreógrafa.

A auxiliar de enfermagem Maria das Graças Duarte percebeu todas as novidades. “Mudou tudo e eu gostei bastante. Todos os anos eu venho, adoro esse espetáculo”.

As estudantes Clara Louise e Leilane Alice também comentaram sobre a nova roupagem do espetáculo. “A parte do musical ficou muito boa”, disse Clara Louise. “Gostei da homenagem para Antônio Francisco no cenário. Gosto dessa valorização do artista da terra”, afirmou Leilane Alice.

O Chuva de Bala segue até o dia 29 deste mês, sempre de quinta-feira a domingo, a partir das 21h, no adro da igreja de São Vicente.

Tags:

Chuva de Bala
Mossoró
espetáculo
Lampião
resistência
Cidade Junina

voltar

AUTOR

César Santos é jornalista desde 1982. Nasceu em Janduís (RN), em 1964. Trabalhou nas rádios AM Difusora e Libertadora (repórter esportivo e de economia), jornais O Mossoroense (editor de política no final dos anos 1980) e Gazeta do Oeste (editor-chefe e diretor de redação entre os anos 1991 e 2000) e Jornal de Fato (apartir dos anos 2000), além de comentarista da Rádio FM Santa Clara - 105,1 (de 2003 a 2011). É fundador e diretor presidente da Santos Editora de Jornais Ltda., do Jornal de Fato, Revista Contexto e do portal www.defato.com.

COTAÇÃO