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Postado às 10h30 | 22 Fev 2019 | Redação Desemprego no Rio Grande do Norte cai para 13,4% no 4º trimestre de 2018

Crédito da foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil De acordo com o óIBGE, a taxa caiu de 14,5% para 13,6%

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 22, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego no Rio Grande do Norte recuou no 4º trimestre do ano passado. A taxa de desocupação é medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). De acordo com o órgão, a taxa caiu de 14,5% para 13,6%.

O desemprego caiu em 18 das 27 unidades da federação de 2017 para 2018. No Brasil, a taxa de desocupação, no 4º trimestre de 2018, foi de 11,6%.Este indicador apresentou redução em relação ao 3° trimestre de 2018 (11,9%) e ao 4° trimestre de 2017 (11,8%). Em geral, as maiores taxas de desocupação foram observadas nos estados da Região Nordeste, e as menores nos da Região Sul.

No 4º trimestre de 2018, os estados que apresentaram as maiores taxas de desocupação foram Amapá (19,6%), Bahia (17,4%), e Alagoas (15,9%). As menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso (6,9%) e Mato Grosso do Sul (7,0%).

Na região Norte, houve queda no Acre (de 14,1% para 13,5%), Pará (de 11,8% para 11,1%) e Tocantins (de 11,7% para 10,6%). No Sul, foram registradas reduções no Rio Grande do Sul (de 8,4% para 8,1%), Santa Catarina (de 7,1% para 6,4%) e Paraná (de 9% para 8,8%).

Houve recuo em todo o Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul (de 8,5% para 7,6%), Mato Grosso (de 9% para 7,9%), Goiás (de 10,6% para 9,2%) e Distrito Federal (de 13,2% para 12,7%).

No Sudeste, caíram as taxas de desemprego em São Paulo (de 13,4% para 13,3%), Minas Gerais (de 12,2% para 10,7%) e Espírito Santo (de 13,1% para 11,5%).

Já no Nordeste, recuaram as taxas no Piauí (de 12,9% para 12,8%), Ceará (de 12,6% para 11,3%), Rio Grande do Norte (de 14,5% para 13,6%), Paraíba (de 11,4% para 11,1%) e Pernambuco (de 17,7% para 16,7%). Na Bahia, a taxa permaneceu em 17%.

Em outros sete estados, as taxas não só cresceram de 2017 para 2018 como também foram as maiores da série histórica, iniciada em 2012: Rio de Janeiro ( passou de 14,9% em 2017 para 15% em 2018), Sergipe (de 14,3% para 16,6%), Alagoas (de 16,7% para 17%), Maranhão (de 14,3% para 14,4%), Roraima (de 9,9% para 12,3%) e Amapá (de 17,8% para 20,2%).

O Amapá, além de ter a maior alta de 2017 para 2018, junto com Roraima, teve a maior taxa de desemprego do ano passado.

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