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Postado às 12h15 | 15 Mai 2018 | Redação Maioria dos postos ainda não reajustou litro de gasolina em novo aumento

Crédito da foto: Marcos Garcia A reportagem percorreu alguns postos e notou que o litro ainda não foi reajustado

Desde o último sábado, 12, entrou em vigor o novo reajuste para a gasolina. A Petrobras anunciou na última sexta, 11, que o preço para as distribuidoras será de R$ 1,9330, mostrando aumento de 2,23% em relação ao valor de R$ 1,8908 que vigorou nessa sexta-feira.

A reportagem do DE FATO percorreu alguns postos de combustíveis em Mossoró e notou que grande parte ainda não reajustaram, como já ocorre em Natal, onde o litro já é encontrado por R$ 4,59 aditivada. O preço está R$ 0,30 mais caro que o valor mais alto encontrado semana passada pela pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), como aponta o G1 RN. Na Capital do Oeste o preço está entre R$ 4,27 e R$ 4,46 até por volta do meio-dia.

Levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP) apontou que Mossoró tem a gasolina mais cara do estado. Esse dado é resultado da comparação do preço do combustível em quatro cidades do Rio Grande do Norte (Natal, Parnamirim, Caicó e Mossoró). Dentre essas cidades, o preço médio da gasolina em Mossoró ficou em R$ 4,27. O menor preço foi registrado em Caicó, onde o preço médio do combustível é de R$ 4,24.

Essa média de preço em Mossoró foi estipulada por meio de uma comparação entre os preços dos 17 postos averiguados pela ANP entre os dias 6 e 12 de maio. Foram visitados postos em diferentes bairros da cidade, como Santo Antônio, Nova Betânia, Centro, Santa Júlia, Abolição, entre outros.

Segundo a Petrobras, a de preços adotada a partir de julho do ano passado pela Petrobras para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras se baseia no preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que os importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo, esclareceu a empresa.

A política de preços adotada a partir de julho do ano passado para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras se baseia no preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que os importadores teriam, como transporte e taxas portuárias.

Essa é a sexta vez consecutiva que a estatal eleva os preços dos combustíveis em maio deste ano no país.

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