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Postado às 12h30 | 03 Jun 2018 | Redação Comerciantes faturam bem na abertura da edição 2018 do Cidade Junina

Crédito da foto: Carlos Costa/PMM Pingo da Mei Dia levou mais de 100 mil pessoas ao Corredor Cultural de Mossoró

O mês de junho é um dos meses mais esperados do ano pelos mossoroenses e muita gente da região Nordeste. O motivo é um só: o Mossoró Cidade Junina. O evento é tradição na cidade e recebe pessoas de vários estados do Brasil. Quem também espera com muita ansiedade por essa data são os comerciantes locais. Tem gente que lucra bem nessa época do ano e o relato são dos próprios comerciantes, que colocam barracas no corredor cultural da Avenida Rio Branco para atender os foliões.

É durante o maior bloco junino do país, Pingo da Mei Dia, que abre oficialmente o MCJ, que os comerciantes começam a receber repostas positivas financeiramente. Dona Elizabete de Sousa coloca sua barraca em diferentes espaços do corredor cultural a cada ano, desde o início do Pingo da Mei Dia, em 2009.

Elizabete de Sousa atendendo cliente enquanto era entrevistada pela equipe da Comunicação da Prefeitura de Mossoró.

Neste ano ela ficou do lado do Teatro Dix-Huit Rosado vendendo espetinhos, petiscos e bebidas. “Eu espero muito essa época do ano, porque é nela que consigo lucrar muito bem. Chego a fazer no mês de junho muito mais do que o dobro do dinheiro que ganho como auxiliar de cozinha.”, destaca Elizabete de Sousa.

Francisco Xavier vende fogos de artifício na Avenida Rio Branco desde antes mesmo de iniciar o MCJ.

Outro espaço que funcionou durante todo o período do Pingo da Mei Dia foi as barracas com fogos de artifícios, adereços, roupas juninas, brinquedos, chaveiros e pregadores de cabelo, do lado da praça dos patins (ver nome certo da praça). Quem passou por lá pode conferir a variedade de opções que o senhor Francisco Xavier estava ofertando.

Há mais de 30 anos que ele coloca a barraca na Rio Branco, muito antes do surgimento do Mossoró Cidade Junina. O negócio surgiu a partir do pai de seu Francisco Xavier que passou a investir nesse segmento há mais de três décadas. “Ainda criança acompanhava meu pai e acabei tomando gosto por vender esse tipo de coisa. Anos depois coloquei minha própria barraca e desde lá não parei. Essa época do ano é o período que a gente ganha mais dinheiro, mas trabalhamos em todos os meses do ano.”, afirma Francisco Xavier.

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