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Postado às 11h30 | 25 Jul 2019 | Redação Athletico vai ter que virar em cima do Boca Juniors na Argentina

Crédito da foto: Guilherme Moreira Tiago Nunes reclama da forma que o Boca Juniors enfrentou a partida na Arena da Baixada

Do globoesporte.com

A tal marca de time copeiro do Boca Juniors funcionou na noite desta quarta-feira, na vitória de 1 a 0 sobre o Athletico, na Baixada, pela primeira partida das oitavas de final da Libertadores. Depois de um jogo brigado, com muita tensão e pouco futebol dos dois lados, MacAllister fez o gol no segundo tempo, em um dos raros momentos de beleza da partida, com um chute de fora da área e que foi no ângulo.

O Furacão tentava muito também de longe, mas o pé de Bruno Guimarães, Nikão e cia não estava tão bom quanto nos últimos jogos. A esperança de deixar o resultado igualado veio com o pênalti de Rony no fim do jogo, mas que Marco Ruben - o artilheiro do time na Libertadores - chutou na trave.

Com o resultado, o Athletico precisa vencer o segundo jogo, em Buenos Aires. Se o Furacão ganhar por 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis. Vitória com qualquer outro placar garante a classificação do clube brasileiro. O empate coloca o Boca nas quartas de final.

 

PRIMEIRO TEMPO

O jogo começou tenso com um cartão amarelo para Bruno Guimarães ainda no primeiro minuto de jogo. Ele fez falta em MacAllister, na primeira jogada perigosa do Boca, e que gerou uma falta na entrada da área. E perigoso é o adjetivo que pode ser mais usado nesse primeiro tempo. Qualquer bobeira de cada um dos lados poderia representar em uma finalização.

O Athletico bobeou mais e sofreu mais. Em erros de Léo Pereira e Bruno Guimarães, o Boca apareceu dentro da área para finalizações que Santos teve que resolver. O Furacão também chegou, criou jogadas em volta da área, Rony chutou pertinho do travessão, Bruno Guimarães e Nikão mandaram bombas, mas o sentimento é que o Boca esteve mais perto de abrir o placar no primeiro tempo.

 

SEGUNDO TEMPO

O Athletico mostrou uma pequena reação e controle do jogo nos primeiros minutos, mas a partida logo voltou a ficar amarrada, complicada e nervosa. Sem grandes chances para nenhum dos lados, com as defesas desarmando muito e brigando bastante. As dicussões ganharam força e que eram valorizadas pelos jogadores do Boca, que demonstravam interesse em desestabilizar a partida. A arbitragem tentava evitar que o jogo descambasse distribuindo amarelos para o Boca, que, aos 17 minutos, já tinha quatro jogadores com cartão.

O Furacão ainda tentava construir jogadas ofensivas e tentava os chutes de fora da área, mas quem conseguiu mesmo foi o Boca, com MacCallister, em um chute de fora da área e que foi no ângulo do goleiro Santos. O sentimento de injustiça parecia que ia ficar para trás, quando Rony sofreu pênalti na área, mas Marco Ruben desperdiçou chutando na trave.

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