“ DIFICULDADES “CRIADAS” BARRAM A VELOCIDADE DA SUA CURA NO MUNDO, ENQUANTO MILHÕES DE PESSOAS MORREM A CADA ANO .”
Parece inacreditável o que você irá ler agora .Mas acredite , tem muitas verdades .
Nos últimos meses , tenho me aprofundado bastante neste tema em busca de muitas respostas otimistas, porém, muitas delas não tenho conseguido .
São muitas as dúvidas ainda existentes sobre o complexo “conjunto da ópera” envolvido na CURA do CANCER e nos colocam em um cenário a seguir.
Sabemos que apesar de toda a evolução nos tratamentos contra o câncer, milhares de pessoas ainda morrem em todo o mundo decorrentes de tumores malignos . Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que os cânceres são a segunda maior causa de morte em nosso país, muitas vezes por falta de informação ou diagnóstico precoce.
Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que no ano passado próximo de 600 mil pessoas foram diagnosticadas com a doença no Brasil , destas , 200 mil morrem .Entre os tipos de cânceres que mais matam, estão o de pele não melanoma, mama, estomago, pulmão,próstata e o de colo do útero .
O crescente número de equipamentos modernos e serviços com alta tecnologia capazes de diagnosticar a doença tem tornado mais evidente o número assustador de novos casos a cada dia .
Temos visto que a ciência não para de realizar um infinito número de pesquisas que apresentam resultados variáveis , porém, muitas são mais contundentes , evidentes e previsivelmente capazes de estabelecer resultados eficazes . Neste aspecto , há um envolvimento milionário em todo mundo em busca de patentes das “melhores” pesquisas , não do MELHOR medicamento .
A Medicina não para de estabelecer novos protocolos para os vários tipos de canceres existentes . O bom Médico, fomenta estes benefícios doutrinarios , se alia a academia , a escola, ao paciente , seus familiares além de serem envolvidos de sabedoria com a indispensável humanização e o amor pela profissão em busca desta cura
Neste complexa realidade ,há evidencias de muitas controvérsias nesta busca da “Cura”.São décadas de estudos e investimentos em pesquisas em busca do medicamento comprovadamente eficaz , em seguida torna-lo reconhecido (Patenteado) pela entidade reguladora (FDA, nos Estados Unidos e ANVISA aqui no Brasil) .
Há um bilionário mercado de indústrias e laboratórios envolvidos dominantemente em busca de manter este grande negócio firme e cartelizado por grandes acionistas internacionais . As pesquisas que recebem mais investimentos, são aquelas onde a droga prospecta o “ melhor lucro”, não a melhor cura .
Imaginem esta pirâmide crescente de pacientes acometidos com o câncer e o enorme volume de medicações e exames caríssimos que passam a serem indispensáveis a partir do diagnóstico da doença .
Não há espaço para as pesquisas que apontam drogas de baixíssimo custos e apresentam eficácias comprovadamente em centenas de pessoas portadoras desta patologia. Isso é uma ameaça ao “mercado dominate internacional” .
Recentemente , acompanhamos na mídia nacional uma polêmica travada com uma destas “drogas baratas” destinada na cura do câncer : a FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA
É uma questão de lógica, se a quimioterapia e radioterapia dão lucro bilionário aos usureiros internacionais é óbvio que qualquer tratamento efetivo ou cura por R$ 0,10 centavos é uma ameaça ao negócio .
"As farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis" , disse o Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denunciava em 2011 a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.
Recentemente acompanhamos na mídia nacional uma polêmica travada com uma destas “drogas baratas”, e como estas , existem milhares mundo afora .
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Ney Robson Vieira Alencar é especialista em Implantodontia com Pós-graduação em Prótese Dental/USP. Atende na Oral Clínica, localizada à Rua Pedro Velho, 99. Foi secretário de saúde do município de Alexandria (RN) e diretor-geral do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) em Mossoró (RN). Assina a coluna Conexão Saúde no Jornal de Fato e no Defato.com.