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Postado às 09h00 | 15 Fev 2018 | Marinho: 'É preciso tipificar o MST como grupo que aterroriza o País'

Crédito da foto: Arquivo Rogério Marinho diz que é preciso tipificar o MST como grupo terrorista

O deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) reagiu a convocação feita pelo líder do MST, João Pedro Stédile, para que a esquerda brasileira defenda o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, e o “processo bolivariano”. Segundo o tucano, Stédile é “líder de uma milícia paramilitar que aterroriza produtores e chantageia o Estado e a sociedade brasileira, tem se notabilizado por declarações belicosas e despropositadas”.

A posição do parlamentar foi publicada no site O Antagonista. Ainda de acordo com Rogério, “o Brasil, como a maior potência da América do Sul, não pode se isentar, deve entrar no jogo pela segurança continental. Por sua vez, o MST é um grupo terrorista, braço armado e clandestino do PT, que agora faz a defesa do Foro de São Paulo e de suas aberrações políticas”.

O parlamentar acredita que este ano o Congresso Nacional deva se debruçar sobre o debate em torno da Lei Antiterrorismo. Segundo Rogério, é preciso “tipificar o MST como grupo que aterroriza o país. Está na hora de enfrentarmos a questão”.

Rogério afirma que Stédile convoca a esquerda para defender “uma ditadura escancarada, que aterroriza e oprime seu próprio povo e impede a manifestação de forças políticas antagônicas por meio da prisão e supressão de direitos de líderes que pensam diferente”.

“Creio que é típico de todo ditador, como Maduro, inventar uma guerra para se legitimar, e isso não é novo. O bolivarianismo destruiu a Venezuela, gastando o dinheiro do petróleo, e, como todo comunismo, levou o país à violência e à fome generalizadas. Transformou um país rico em miserável”, disse o tucano.

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AUTOR

César Santos é jornalista desde 1982. Nasceu em Janduís (RN), em 1964. Trabalhou nas rádios AM Difusora e Libertadora (repórter esportivo e de economia), jornais O Mossoroense (editor de política no final dos anos 1980) e Gazeta do Oeste (editor-chefe e diretor de redação entre os anos 1991 e 2000) e Jornal de Fato (apartir dos anos 2000), além de comentarista da Rádio FM Santa Clara - 105,1 (de 2003 a 2011). É fundador e diretor presidente da Santos Editora de Jornais Ltda., do Jornal de Fato, Revista Contexto e do portal www.defato.com.

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