Patrícia Targino tinha 59 anos
O município de Pedro Velho, distante 78 quilômetro da capital Natal, está de luto pelo falecimento da prefeita Patrícia Peixoto Targino, ocorrido nesta sexta-feira, 11. Aos 59 anos, ela enfrentava complicações renais e cardíacas e não resistiu ao tratamento no Hospital do Coração de Natal.
Patrícia Targino estava no terceiro ano de seu primeiro mandato de prefeita. Filiada ao MDB, ela venceu as eleições de 2016, com 5.531 votos (58,52%), superando o adversário Tio Zé, do PSD, que foi teve 3.920 votos (41,48%).
Antes de se eleger prefeita, Patrícia Targino havia cumprido mandato de vice-prefeito no município localizado no Agreste do Rio Grande do Norte. Ela tem origem na tradicional família política local. Os seus pais, Gilberto e Lilita Targino, foram prefeitos do município.
A Prefeitura de Pedro Velho passa a ser administrada pela vice-prefeita Dejerlane Macedo, do PSDB, que agora assumirá a titularidade para uma gestão de pouco mais de 14 meses.
NOTA DE PESAR
O diretório estadual do Movimento Democrático Brasileiro no Rio Grande do Norte (MDB-RN) emitiu nota para expressar seu profundo pesar pelo falecimento precoce da prefeita do Patrícia Targino.
“A prefeita Patrícia era filiada ao MDB desde o início de sua trajetória política. No período do governo Garibaldi Filho, assumiu funções importantes na área de assistência social. Ela deixa um importante legado de vocação publica, exemplo de perseverança e competência que ficará marcado para sempre na história de Pedro Velho e do Rio Grande do Norte.
Patrícia Targino estava internada no Hospital do Coração, em Natal, há 3 dias, onde lutava contra problemas cardíacos. O velório ocorre hoje, a partir das 11h, no ginásio “O Brasileirão”, em Pedro Velho, e o sepultamento, às 17h, no cemitério público municipal.
O MDB-RN, por meio de sua presidência, lamenta intensamente esta fatalidade, e neste momento de perda e dor, transmite os sentimentos aos familiares, amigos e colegas.”
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César Santos é jornalista desde 1982. Nasceu em Janduís (RN), em 1964. Trabalhou nas rádios AM Difusora e Libertadora (repórter esportivo e de economia), jornais O Mossoroense (editor de política no final dos anos 1980) e Gazeta do Oeste (editor-chefe e diretor de redação entre os anos 1991 e 2000) e Jornal de Fato (apartir dos anos 2000), além de comentarista da Rádio FM Santa Clara - 105,1 (de 2003 a 2011). É fundador e diretor presidente da Santos Editora de Jornais Ltda., do Jornal de Fato, Revista Contexto e do portal www.defato.com.