Sexta-Feira, 10 de janeiro de 2025

Postado às 10h30 | 26 Fev 2021 | Redação JORNAL DE FATO chega a 6 mil edições impressas nesta sexta-feira, 26

Crédito da foto: Ilustração Capa da edição 6.000 do JORNAL DE FATO

(*) Por César Santos

A edição do JORNAL DE FATO desta sexta-feira, 26, é bem especial. Edição número 6.000. Mais do que uma simbologia, é a certeza que valeu a pena lançar a primeira edição no dia 28 de agosto de 2000 e percorrer o melhor caminho do Jornalismo de Verdade, devidamente legitimado por leitores e anunciantes.

Estamos no 21º ano. Duas décadas noticiando fatos, contando histórias (somos, sim, contadores de histórias) e, principalmente, formando opinião, em favor da coletividade. Nas páginas do JORNAL DE FATO estão registrados e eternizados momentos importantes.

Nos primeiros anos de vida, o JORNAL DE FATO noticiou a eleição do primeiro presidente do Brasil de origem pobre e da classe trabalhadora, Luiz Inácio Lula da Silva. Também registrou a eleição da primeira mulher governadora do Rio Grande do Norte, a professora mossoroense Vilma Maria de Faria.

Os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 que foram uma série de ataques suicidas contra os Estados Unidos, coordenados pela organização fundamentalista islâmica al-Qaeda, estão nas páginas do JORNAL DE FATO.

O pentacampeonato mundial do Brasil, com show de Ronaldo; a partida do Papa da Paz, João Paulo II; a eleição da primeira mulher potiguar senadora da República, Rosalba Ciarlini; a partida de um dos maiores líderes políticos do RN, senão o maior, Aluízio Alves; os grandes escândalos que varreram reputações da política potiguar e brasileira; e muito mais estão contados e registrados no papel com cheiro de tinta do JORNAL DE FATO.

Foram as notícias e histórias bem contadas, com zelo e ética, que consolidou o JORNAL DE FATO. Mais do que isso: reconheceu a sua importância em prêmios importantes como o Ayrton Senna de Jornalismo, Petrobras de Jornalismo, BNB de Jornalismo, Fapern de Jornalismo e tantos outros.

Os prêmios conquistados trouxeram não apenas a motivação de jornalistas de uma geração talentosa, mas também resultados concretos em benefício coletivo. O Prêmio Ayrton Senna, por exemplo, fez o Instituto Ayrton Senna ampliar o número de crianças atendidas em Mossoró pelo programa Acelera Brasil. Talvez, e provavelmente, foi nesse momento que todos que fazem o JORNAL DE FATO entenderam a responsabilidade social do nosso exercício.

A nossa redação foi transformada em universidade, com jovens jornalistas, diplomados ou não, crescendo junto com a missão diária de levar ao leitor o melhor conteúdo possível. Quantos talentos carimbados, De Fato, pelo Jornalismo de Verdade, cresceram e assumiram posições de destaque, sempre levando junto o conceito ético do bom jornalismo e de vida.

Quero dividir a alegria e emoção da edição 6.000 com todos que ajudaram a construir o JORNAL DE FATO. Todos, sem exceção. Jornalistas, colunistas, diagramadores, revisores, repórteres fotográficos, impressores, dobradores, recepcionistas, motoristas, gerentes, profissionais dos departamentos de administração, assinatura, comercial, marketing. Também dividimos com jornaleiros, donos de bancas de revistas e jornais, distribuidoras e, principalmente, aos nossos leitores e anunciantes.

Escrevemos juntos essa história até aqui, e vamos continuar juntos sempre. No impresso e em todas as plataformas.

(*) César Santos é jornalista e fundador do JORNAL DE FATO

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