Rogério Ceni e Everton Ribeiro são algumas referências do Bahia nesta volta à Libertadores
Por Tiago Lemos — ge / Salvador
Ao vencer o Atlético-GO, na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Bahia carimbou a vaga para a Libertadores após 35 anos. Além disso, o Esquadrão confirmou, ao lado do Fortaleza, duas equipes da região Nordeste pela primeira vez em uma mesma edição da competição continental.
Classificado para a pré-Libertadores em 2025, o Bahia participou do torneio internacional três vezes, nas edições 1960, 1964 e 1989. Já o Leão do Pici está garantido na fase de grupos do ano que vem em sua terceira presença, uma vez que jogou em 2022 e 2023.
Classificado para a pré-Libertadores em 2025, o Bahia participou do torneio internacional três vezes, nas edições 1960, 1964 e 1989. Já o Leão do Pici está garantido na fase de grupos do ano que vem em sua terceira presença, uma vez que jogou em 2022 e 2023.
Bahia alcançou as quartas de final
O Bahia foi o primeiro representante brasileiro em uma edição de Libertadores, em 1960, após conquistar a Taça Brasil do ano anterior. Na ocasião, o Tricolor baiano foi eliminado pelo San Lorenzo, na primeira fase do torneio, que antecedia a semifinal, após perder o jogo de ida, na Argentina, por 3 a 0, e vencer na Fonte Nova, em Salvador, por 3 a 2.
Quatro anos depois, o Esquadrão garantiu sua vaga por ter sido vice-campeão brasileiro de 1963, mas não avançou para a fase de grupos após ser eliminado pelo Deportivo Italia com empate (0 a 0) e derrota (2 a 1) em dois jogos disputados na Venezuela.
A melhor participação azul, vermelha e branca foi em 1989, quando o então campeão brasileiro terminou a primeira fase na liderança do Grupo 2, com 10 pontos (quatro vitórias e dois empates). O Bahia ainda eliminou o Universitario, nas oitavas de final, com 3 a 2 no agregado, mas caiu para o Internacional nas quartas, após perder em Porto Alegre, por 1 a 0, e empatar por 0 a 0, na Fonte Nova.
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