Sábado, 01 de fevereiro de 2025

Postado às 19h45 | 12 Dez 2021 | redação Atlético Mineiro massacra o Furacão no primeiro jogo da final da Copa do Brasil

Crédito da foto: Pedro Souza Jogadores do Atlético-MG comemoram um dos gols diante do Athletico, na final da Copa do Brasil

Por globoesporte.com

Um atropelo! Um massacre! Uma goleada! No duelo dos Atléticos na final da Copa do Brasil, só o Mineiro fez por onde vencer. E que vitória! Intenso e objetivo desde o início, o time de Cuca não deu brecha sequer para o Furacão assustar, fez 4 a 0 e colocou as duas mãos na taça da Copa do Brasil. Hulk, Keno e Vargas, duas vezes, construíram o placar que fez o torcedor do Galo gritar "bicampeão" no início da noite de domingo no Mineirão.

A finalíssima!

Atlético-MG e Athletico-PR voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), na Arena da Baixada. O Galo pode perder até por três gols de diferença que garantirá o bicampeonato (foi campeão em 2014), enquanto o Furacão leva a decisão para os pênaltis com vitória por quatro gols e garante o bi com uma goleada maior (foi campeão em 2019). Não há gol qualificado.

Primeiro tempo

As estatísticas até podem indicar um primeiro tempo equilibrado (7 x 4 em finalizações para o Furacão), mas o Atlético-MG foi senhor do jogo. Com marcação alta, pressionou a saída de bola e se mostrou mais agressivo desde o primeiro minuto, mantendo a postura mesmo depois de perder o lesionado Diego Costa. A insistência em jogadas pela direita deu certo no lance em que Léo Cittadini tocou a mão na bola após cruzamento de Zaracho. Pênalti convertido por Hulk. O Furacão esboçou saídas em contra-ataque, mas viu Keno marcar um golaço de fora da área e fazer o 2 a 0 em etapa onde Everson só trabalhou para valer uma vez, em cobrança de falta de Terans.

Segundo tempo

O Furacão até voltou do intervalo dando a entender que equilibraria a partida. Marcinho passou a ser a válvula de escape pela direita, mas bastaram dez minutos para ficar claro que o ímpeto ofensivo era fruto de estratégia do Galo para explorar contra-ataques. No primeiro deles, Pedro Henrique derrubou Vargas e recebeu cartão amarelo. Na sequência, Thiago Heleno saiu jogando errado, acertou Hulk, que dominou e chutou para o próprio Vargas escorar no rebote. O gol deixou o Athletico-PR desnorteado e o golpe final foi dado pelo próprio chileno após tabela entre Hulk e Nacho. Os 20 minutos finais mostraram um Galo mais próximo de ampliar do que sinalização paranaense de que buscaria reação. Foi a senha para a torcida emendar gritos de "olé" e "bicampeão".

·  Estatísticas

Atlético-MG x Athletico-PR

Posse de bola: 55% x 45%

Finalizações: 12 x 11

Faltas cometidas: 15 x 12

Acerto nos passes: 86% x 84%

Passes trocados: 417 x 309

Desarmes: 14 x 16

 

Tags:

Atlético Mineiro
Atlético Paranaense
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