Trabalho marca a retomada da pesquisa da companhia por óleo e gás na Margem Equatorial, região que se estende pelo litoral brasileiro do estado do Rio Grande do Nore ao Amapá. A perfuração do poço, na concessão BM-POT-17, levará de 3 a 5 meses.
A Petrobras iniciou, neste sábado (23/12), a perfuração do poço de Pitu Oeste (RN), que marca a retomada da pesquisa da companhia por óleo e gás na Margem Equatorial, região que se estende pelo litoral brasileiro do estado do Rio Grande do Norte ao Amapá. A perfuração do poço, na concessão BM-POT-17, localizada a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará de 3 a 5 meses.
Por meio do poço de Pitu Oeste, a Petrobras obterá mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu.
A Petrobras recebeu do IBAMA, em outubro deste ano, a licença de operação para a perfuração de dois poços de pesquisa de óleo e gás, em águas profundas na Bacia Potiguar, na Margem Equatorial brasileira. No âmbito da mesma licença ambiental, a companhia pretende perfurar o poço Anhangá, na concessão POT-M-762, localizada a 79 km da costa do estado do Rio Grande do Norte, próxima ao poço Pitu Oeste.
“A Petrobras pretende contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região, sem esquecer da importância em fazer parte dos esforços para promover a segurança energética nacional. A Margem Equatorial será um ativo importante até para a sustentabilidade global”, declarou Jean Paul Prates, presidente da Petrobras.
Se for confirmada a viabilidade econômica da concessão, será necessário conceber e desenvolver toda a estrutura operacional para a produção e será preciso realizar um novo processo de licenciamento ambiental específico para a etapa de produção.
No Plano Estratégico 2024-2028 da Petrobras está previsto o investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisa de óleo e gás na Margem Equatorial, onde a companhia planeja perfurar 16 poços nesse período.
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