Sexta-Feira, 03 de maio de 2024

Postado às 10h45 | 18 Mar 2024 | redação Rio Grande do Norte tem o melhor saldo de empregos para janeiro desde 2021

Crédito da foto: Carmem Felix / Assecom-RN Maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços

O Rio Grande do Norte criou 1.457 novos empregos com carteira assinada em janeiro de 2024. O resultado é o melhor para o período desde 2021, quando foram abertas 1.841 vagas de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

Segundo os dados, o resultado do primeiro mês de 2024 é proveniente da diferença de 17.836 admissões contra os 16.379 desligamentos.

Os dados da série histórica do Caged, iniciada em 2020, mostram que, antes de 2024, apenas em 2021 houve saldo positivo para o primeiro mês do ano. À época, o resultado foi puxado pela recuperação dos cargos fechados durante a pandemia.

Em janeiro de 2023, o Rio Grande do Norte registrou saldo negativo de 330 vagas fechadas de carteira assinada. O pior início de ano aconteceu em 2022, quando o saldo foi 2.595 postos de trabalho fechados.

Em 2024, o maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 1.232 postos formais de trabalho. O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a Construção, com saldo de 692 postos formais de trabalho, seguido da Indústria, saldo de 47 novas carteiras.

Os números refletem as ações do Governo do Rio Grande do Norte para desenvolver a economia, atrair empresas e gerar emprego e renda, como é o caso do Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (PROEDI).

Em 2023, a iniciativa apontou 242 empresas cadastradas e beneficiou diretamente a geração e manutenção de mais de 29 mil empregos diretos, além de ter contribuído com cerca de 85 mil empregos indiretos.

Ainda de acordo com os dados do Caged, o salário médio de admissão no Rio Grande do Norte para o mês de janeiro ficou em R$ 1.729,61. O valor é 6,4% maior em relação ao mês de dezembro, que ficou em R$ 1.624,16.

Fonte: Assecom/RN

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