Terça-Feira, 25 de fevereiro de 2025

Postado às 11h35 | 14 Fev 2017 | Edinaldo Moreno Número de processos finalizados aumenta 30% com o projeto “Arquivar é Preciso!”

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O projeto “Arquivar é Preciso” cumpriu o objetivo para o qual foi criado: aumentar a quantidade de processos arquivados pelos Juizados Especiais do Rio Grande do Norte. O número de processos baixados, no último trimestre de 2016, foi 30% superior ao registrado no mesmo período de 2015. Nos meses de outubro a dezembro 2016, foram arquivados 25.542 processos enquanto que, no mesmo período de 2015, foram arquivados 19.782 processos, o que resulta no acréscimo de 5.760 processos.

Os números são superlativos. O juiz coordenador dos Juizados Cíveis e Criminais do RN, Paulo Maia, observa que no último trimestre de 2016, o projeto registrou com o projeto mais de R$ 13 milhões em alvarás liberados aos cidadãos e advogados. “A Corregedoria Geral de Justiça encampou a iniciativa, o que possibilitou ainda mais foco e mobilização de todos”, acrescenta Paulo Maia.
 
O desempenho mais destacado em número de processos arquivados ficou por conta da equipe dos Juizados de Pau dos Ferros com 796 processos finalizados, enquanto que, em relação ao valor total de alvarás expedidos, destacou-se a equipe do 3º Juizado Cível de Mossoró com R$ 2,2 milhões. Os resultados foram recebidos com satisfação pelo desembargador presidente dos Juizados Especiais, Amaury Sobrinho, sendo certo afirmar que o trabalho e a dedicação de magistrados e servidores fez com que o número de processos finalizados tivesse esse relevante aumento no período de execução do projeto.

O juiz Paulo Maia avalia que a sociedade foi quem se beneficiou com os resultados do "Arquivar é preciso!": “Além do número de processos finalizados, os R$ 13 milhões alcançados em alvarás expedidos representam uma movimentação financeira importante na sociedade potiguar, resultante do empenho de todos que fazem os Juizados Especiais. Sem os Juizados Especiais, além desse montante ficar em mãos erradas, possivelmente não estaria movimentando a economia. São os Juizados entregando efetivamente justiça ao cidadão”.

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