A coordenadora de Operações e Normas do Procon/RN, Alvaneide Carlos, revelou ao DeFato.com que o órgão está investigando o porquê do preço dos combustíveis vendidos na cidade não baixar, apesar das reduções constantes anunciadas pela Petrobras.
Procon/RN recebeu diversas denúncias sobre o preço dos combustíveis praticado na cidade
Maricelio Almeida/DeFato.com
A coordenadora de Operações e Normas do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio Grande do Norte (Procon/RN), Alvaneide Carlos, revelou ao DeFato.com que o órgão está investigando o porquê do preço dos combustíveis vendidos na cidade não baixar, apesar das reduções constantes anunciadas pela Petrobras.
Nesta quinta, 24, o Procon/RN reuniu representantes de 33 postos de combustíveis de Mossoró para discutir a problemática. “Recebemos várias denúncias de consumidores em decorrência dos preços do combustível e percorremos todos os postos da cidade convocando para essa reunião”, pontuou Alvaneide Carlos.
Segundo a coordenadora, durante o encontro, realizado na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Mossoró, ficou acordado que os empresários deverão apresentar, em um prazo de cinco dias úteis, as notas de compra e venda de combustíveis dos últimos dois meses. “Segundo eles (empresários) os valores são praticados de acordo com a compra na distribuidora”, acrescentou Alvaneide.
O Procon/RN, neste primeiro momento, não advertiu ou multou os empresários. “Inicialmente iremos apurar porque os preços em Mossoró não baixam”, concluiu a coordenadora de Operações e Normas.
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