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Postado às 18h00 | 18 Mar 2021 | Redação Mossoró tem 150 pessoas internadas em tratamento contra a Covid-19

Crédito da foto: Divulgação/Sesap/Arquivo 121 destes pacientes estavam em leitos de hospitais públicos e 29 nos particulares

Boletim da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde divulgado no final da tarde desta quinta-feira, 18, aponta que 150 pessoas estavam internadas em leitos de Unidade de Terapia Intensiva e clínicos nas redes pública e privada em Mossoró.

De acordo com o balanço mais recente, 121 destes pacientes estavam em leitos de hospitais públicos e 29 nos particulares. A taxa de ocupação da rede pública de saúde era de 79,6%, enquanto que na particular esse índice atingia 58% dos leitos.

Todos os leitos críticos na rede pública de saúde estavam ocupados. Eram 70 pessoas internadas até o final da tarde desta quinta-feira. Já a rede particular tinha 17 pessoas sendo atendidas nos leitos críticos, o que correspondia a 68% de ocupação.

Havia 47 pacientes em leitos de enfermaria em hospitais públicos. O número representava 81%. Outros 12 estavam internados nos leitos clínicos da rede privada. Índice de ocupação de 48%. O Hospital Maternidade Almeida Castro tinha quatro pessoas internadas em leitos clínicos.

Das 121 pessoas internadas na rede pública, 48,8% eram de residentes em Mossoró. Isso equivalia a 59 pacientes. Estavam internados 62 pacientes oriundos de outros municípios. O número correspondia a 51,2%. O percentual era diferente na rede privada. Dos 29 internados, 21 residem em Mossoró e os demais em outras cidades. O percentual de internados da Capital do Oeste era de 72,4% e dos outros municípios 27,6%.

HOSPITAIS

O Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), o Hospital de Campanha São Luiz (HCSL) e o Rafael Fernandes estavam com todos os leitos de UTI ocupados. Já o Hospital Wilson Rosado tinha 16 dos 20 leitos críticos instalados para o tratamento da doença ocupados. A situação do Hospital da Hapvida era mais confortável naquele momento. Tinha apenas um ocupado e quatro vagos.

A pediatria não tinha nenhum paciente internado, como também nenhum dos 10 leitos no Hospital Almeida Castro estava ocupado até a extração dos dados pela Vigilância Epidemiológica. O mesmo se dava na Unidade de Pronto Atendimento do bairro Belo Horizonte. Na UPA os cinco leitos semi-críticos (sala vermelha) estavam vagos.

Os leitos clínicos do Tarcísio Maia, do São Luiz e do Rafael Fernandes também estavam todos ocupados. O Wilson Rosado tinha 07 leitos de enfermaria ocupados e 13 vagos dos 20 instalados. Na Hapvida eram 05 dos 07 leitos com pacientes. A Maternidade Almeida Castro tinha quatro leitos deste perfil ocupados dos 06 existentes. Por fim, 04 leitos clínicos de suporte na UPA do Belo Horizonte estavam ocupados. O local conta com 15 leitos.

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