Domingo, 24 de novembro de 2024

Postado às 17h45 | 18 Jul 2024 | redação Pré-candidato a prefeito, Lawrence Amorim diz que espera o apoio do MDB

Crédito da foto: Cedida Lawrence Amorim na entrevista ao Observador Político

Em entrevista ao programa Observador Político (FM 93.7/Nossa TV), hoje (18), Lawrence Amorim (PSDB) revelou “diálogo muito bom com o MDB (Movimento Democrático Brasileiro)”. Com isso, indicou que a legenda também deve compor a frente ampla de oposição, que apoia a pré-candidatura dele a prefeito de Mossoró.

Liderado no Estado pelo vice-governador Walter Alves, o MDB pode ser o sétimo partido a declarar apoio a Lawrence para as eleições de 6 de outubro.

O pré-candidato lembrou que já são seis partidos na aliança: Federação PSDB/Cidadania, Federação PT/PV/PCdoB e PSB. E afirmou que continua dialogando para ampliar ainda mais a coligação majoritária.

“Temos conversado com outros partidos (além do MDB), como Avante, Republicanos, Progressistas, aceitando a particularidade de cada um, respeitando as pré-candidaturas já postas, discutindo não apenas a formação do palanque eleitoral, mas a construção coletiva de um plano de governo”, disse.

Proporcional

Questionado se há trabalho do grupo do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) para enfraquecer a nominata do PSDB à Câmara, Lawrence confirmou a ofensiva: “Existe. Há diversos relatos para desistir, desmanchar (a chapa), não somente agora, mas de quando ainda estávamos no mesmo grupo político, e aumentou”.

Ele disse ter “muito orgulho daqueles que conseguem resistir a tudo isso e conseguem continuar caminhando na nossa federação, com o sonho de disputar uma eleição e defender suas ideias na Câmara”.

Segundo o pré-candidato, todos têm direito e devem ter a oportunidade de ser candidatos, “sobrevivendo a todos esses ataques e a essas ofertas mirabolantes. Não só contra a nominata do PSDB, mas contra várias nominatas”.

Lawrence acrescentou que, “pela primeira vez na história de Mossoró, como gostam de dizer, só pode existir a nominata, a do lado da situação. A que não for do lado (do governo), vai ser atacada, vai ser destruída. E isso é inaceitável”.

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