Oito pesquisas já foram divulgadas com números desencontrados. Mais 14 sondagens de 12 institutos diferentes serão publicadas no decorrer da semana. A Prefeitura de Natal é disputada entre Paulinho Freire, do União Brasil, e Natália Bonavides, do PT
Blog do César Santos - defato.com
A última semana do segundo turno em Natal, disputado pelos deputados Paulinho Freire (União Brasil) e Natália Bonavides (PT), será marcada por uma enxurrada de pesquisas. Pelo menos 14 pesquisas estão registradas no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Veja a lista:
1 – Qualitta
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
2 – Instituto Seta
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
3 – Exatus
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
4 – Atlasintel Tecnologia
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
5 – Instituto Veritá
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
6 – Quaest
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
7 – Consult Pesquisa
Registro: dia 20
Divulgação: dia 26
8 – Seta
Registro: dia 19
Divulgação: dia 25
9 – Instituto Franca
Registro: dia 19
Divulgação: dia 25
10 – Datavero
Registro: dia 19
Divulgação: dia 25
11 – Ranking Brasil
Registro: dia 19
Divulgação: dia 25
12 – Consult Pesquisa
Registro: dia 18
Divulgação: dia 24
13 – Seta
Registro: dia 17
Divulgação: dia 23
14 – 100% Cidades
Registro: dia 17
Divulgação: dia 23
Até agora já foram publicadas as seguintes pesquisas em Natal
1 - Instituto / Band
Paulinho - 38%
Natália - 37,4%
2 - Quaest / g1
Paulinho - 45%
Natália - 33%
3 - Futura / Exame
Paulinho - 56,6%
Natália - 36,5%
4 - AtlasIntel
Paulinho - 52,2%
Natália - 45,9%
5 - Affare / Blog do BG
Paulinho - 49,7%
Natália - 41,1%
6 - Consult / Tribuna do Norte
Paulinho - 59,77%
Natália - 40,23%
7 - Paraná/BG
Paulinho - 50,9%
Natália - 38,9%
8 – Seta
Natália Bonavides – 51,17%
Paulinho Freire – 48,83%
NOTA DO BLOG: É um absurdo que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral não realizem um trabalho para conter o uso dos institutos eleitorais. Até aqui, na presente campanha, os números foram desencontrados, alguns totalmente fora da realidade e no primeiro turno poucos institutos "acertaram" o resultado. A desculpa de que houve erro, com margem de erros elástica, não cabe mais. De sorte, o eleitor não vota com base nas pesquisas. No entanto, as pesquisas, fajutas ou não, servem para motivar a militância e atrair "investimentos externos"
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