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Postado às 19h00 | 02 Fev 2022 | redação Professores da rede estadual aprovam indicativo de greve por novo piso salarial

Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública aprovou em assembleia, ndesta quarta-feira, 2, indicativo de greve da rede estadual, pela falta de proposta por parte do governo do Rio Grande do Norte no pagamento do reajuste para o piso salarial

Crédito da foto: Sinte/RN Categoria realizou asembleia na tarde desta quarta-feira, 2

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN) aprovou em assembleia, na tarde desta quarta-feira, 2, indicativo de greve da rede estadual, pela falta de proposta por parte do governo do Rio Grande do Norte no pagamento do reajuste para o piso salarial, estipulado em 33,24% pelo governo federal. A assessoria da Secretaria Estadual de Educação afirmou que a pasta deverá se pronunciar após receber oficialmente um comunicado do Sinte sobre o indicativo de greve.

O sindicato tinha marcada uma audiência com o governo estadual, mas teve que ser adiada em razão da abertura do ano legislativo e consequente leitura da mensagem anual feita pela governadora Fátima Bezerra na Assembleia Legislativa (leia aqui). Durante o próprio discurso, a governadora chegou a afirmar que iria cumprir com o piso estabelecido, mas o Sinte afirma que não recebeu nenhuma sinalização oficial por parte do governo. Foi marcada uma assembleia do Sinte para a tarde desta mesma quarta (2).

Durante a assembleia da categoria, foi aprovado o indicativo de greve dos professores. Nesta sexta-feira, 4, está marcada nova audiência com o governo estadual, onde o Sindicato espera receber uma proposta sobre o piso.

Outra assembleia dos trabalhadores da audiência está marcada para a próxima segunda (7), onde os profissionais irão avaliar o cenário e, caso não tenham entrado em acordo com o governo do Estado, a greve deverá ser deflagrada no dia 14 de fevereiro.

A Secretaria Estadual de Educação deverá se pronunciar após receber oficialmente um comunicado do Sinte declarando o estado de indicativo de greve.

Fonte: Tribuna do Norte

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