A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte divulgou, nesta segunda-feira (27), a série histórica de Mortes Violentas Letais(MVI) dos últimos 14 anos, em todo estado. Os dados lançam um comparativo de 2011 até 2024
A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte divulgou, nesta segunda-feira (27), a série histórica de Mortes Violentas Letais(MVI) dos últimos 14 anos, em todo estado. Os dados lançam um comparativo de 2011 até 2024. A taxa de MVI em 2011 era de 34,05 por 100 mil habitantes. Seguindo de 37,64 (2012), 50,83 (2013), 53,72 (2014), 50,27 (2015), 59,72 (2016), ao extremo de 71,80 (2017). Em 2018 começa a diminuir para 58,18, seguindo em 2019 com 42,89 e em 2024 chega a 24,22.
As reduções demonstram a decisão de um Governo que tem dado toda prioridade ao fortalecimento das ações na área de Segurança Pública, com a valorização dos agentes de segurança, na realização de novos concursos, contratando 4.600 novos agentes. Mais de 17 mil promoções asseguradas aos militares, melhoria das condições de trabalho, com a aquisição dos equipamentos individuais de proteção dos nossos policiais, a renovação da frota, com 700 novos veículos. Além disso, os índices são resultados também do esforço de cada agente que compõem o sistema de segurança pública do RN.
A Governadora ressaltou a importância de investir nos servidores da Segurança, renovando o efetivo a cada novo concurso e mantendo as promoções em dia. “Há mais de 15 anos não se nomeava policial. Em 5 anos de governo, nós conseguimos destravar e realizar 9 concursos para todas as áreas da segurança.”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.
De acordo com o titular da Sesed, Coronel Araújo, o MVI é a taxa mais abrangente, quando tratamos de mortes violentas, porque envolve homicídios, feminicídios, ações típicas de estado, dentre outras ações. Porém, a diminuição tem sido considerável nos últimos seis anos.
“São números bem expressivos. Todos esses índices são tabulados pelo Ministério da Justiça e mensalmente encaminhados para apreciação lá em Brasília”, explica o Coronel Araújo.
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