Ação criminosa, reação imediata da polícia. Essa é a narração do crime ocorrido em Natal, neste sábado (26), que tirou a vida do coronel da reserva Francildo de Souza Nunes, 63 anos. Ele sofreu um tiro quando estava numa loja no bairro Cidade Alta, na capital do Estado, foi socorrido mas não resistiu ao ferimento.
Menos de uma hora depois, a polícia entrou em confronto com um suspeito, já na cidade de Macaíba, na Grande Natal, e o elemento acabou morto.
Tratava-se de Francisco Acson da Silva, que já tinha diversas passagens pela Polícia e usava a tornozeleira há alguns meses. Segundo a polícia, foi ele que tirou a vidade do Coronel Nunes.
Segundo informações, Batalhão de Operações de Choque (BPCHOQUE) foi designado juntamente com outras guarnições para interceptar o criminoso, que era monitorado e se deslocava para a cidade de Macaíba. Ouve a abordagem, mas o suspeito não obedeceu a ordem para se entregar e atirou diversas vezes contra os policiais que revidaram a injusta agressão.
Na troca de tiros Acson acabou sendo atingido por tiros e socorrido a uma unidade médica, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morrendo.
Os outros suspeitos de participarem do crime que vitimou o Coronel Araújo não foram encontrados, no entanto buscas estão sendo realizadas na tentativa se prender os cumplices no homicídio ocorrido no Centro de Natal.
JUSTIÇA?
O deputado federal Eliéser Girão (PSL-RN), que é general da reserva, usou as redes sociais para apoiar a ação da polícia e afirmar que a morte do acusado de matar o Coronel Araújo “fez justiça”.
"A PMRN fez a justiça funcionar contra aquele bandido de tornozeleira, cancelando o CPF. Sabemos que isso não trará o Cel Nunes de volta à vida, mas outros serão poupados daquele marginal", escreveu.
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