Igor Vinicius e José Edilson mandantes do crime
Os dois acusados de participação na morte do vigilante do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) Francisco Cabral Neto vão a júri popular nesta quinta-feira, 2. A sessão está marcada para às 08h30. Cabral Neto, como era mais conhecido, foi morto a tiros no início da manhã do dia 11 de abril de 2017. Ele havia saído do trabalho e estava chegando em casa quando foi baleado. O corpo ficou na calçada.
Os réus são José Edilson Pereira da Silva e Igor Vinícius de Lima Neris. O primeiro é mais conhecido como Gordo. Edilson, também vigilante, foi denunciado como mandante do homicídio. Segundo a polícia, foi ele quem planejou a morte do colega para poder ficar com a vaga da vítima no emprego.
Já Bigulão, como é mais conhecido Igor Vinicius, foi denunciado como intermediário do crime. Teria sido ele a pessoa responsável por contratar o executor do assassinato, um adolescente de 17 anos. O menos acabou apreendido no dia seguinte ao homicídio e confessou o crime.
José Edilson procurou Bigulão, através de uma rede social, e ofereceu R$ 300,00 para matar Francisco Cabral. Igor Vinicius, por sua vez, contratou um adolescente que lhe devia R$: 100,00 para fazer o serviço em troca da dívida.
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