Sábado, 22 de fevereiro de 2025

Postado às 09h15 | 04 Ago 2017 | Redação Presente para os pais terá valor maior este ano no município, aponta pesquisa

Crédito da foto: Marcos Garcia/Arquivo Roupas são a principal opção de presentes para os pais

Levantamento do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio/RN) aponta que o presente para os pais em 2017 terá um valor maior em Mossoró do que o registrado no ano passado.

A pesquisa constatou que o valor médio gasto com o presente no município será equivalente a R$ 100,28, alta de 2,1% em relação a 2016 já descontada a inflação.

Ainda de acordo com o estudo, 53% dos mossoroenses pretendem gastar de R$ 51 a R$100 por presente. Já 17% querem gastar entre R$ 100 e R$ 200. E aproximadamente 10% dos entrevistados pretendem gastar mais de R$200 em suas compras.

Na capital do Oeste, 66% das pessoas pagarão o presente à vista no dinheiro/débito; 33,2% comprarão a prazo e usarão o cartão de crédito e menos de 1% optarão por outras formas de pagamento.

Já entre os consumidores mossoroenses que pretendem comprar parcelado no cartão de crédito, houve queda de -7,2pp em relação à 2016.

Roupas são a principal opção de presentes para os pais. Em Mossoró, 59,8% dos entrevistados vão comprar algum item do vestuário. Na cidade do alto oeste, o segundo lugar fica para perfumaria e cosméticos (13,9%), enquanto na capital, o segundo presente preferido fica com calçados/carteiras/cinto (13,1%).

A pesquisa aponta que a escolha desses presentes se deve principalmente à preferência de quem vai ganhar, aproximadamente 45% dos compradores colocam isso como prioridade em Mossoró. Entretanto, outros fatores também pesam na decisão, como preço do produto e a qualidade dos itens. Além disso, mais 10% das pessoas disseram buscar promoções e descontos.

Os dados mostram que no atual contexto, é imprescindível uma estratégia competitiva para atuação no mercado, tendo em vista o menor volume de massa salarial circulante e menor capacidade de endividamento das famílias.

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